#Segredos
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Recém lançado mundialmente, CS95 deverá vir para o Brasil. |
Na contramão da crise econômica que assola o Brasil, em um movimento inesperado, a chinesa Changan International enfim assume as operações da marca no Brasil, até então comandadas pela Districar. O site da montadora para o Brasil já está no ar, embora não traduzido. Confira
aqui.
Dentre os veículos a serem comercializados pela montadora no Brasil está o seu recém lançado SUV CS95, que até pouco tempo era apresentado em sua versão conceitual, que juntamente com os SUV's CS75, atual sucesso da companhia, CS35 e o diminuto CS15, começarão as operações da marca com o pé direito no maior filão de sucesso do mercado brasileiro.
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Changan CS35, concorrente de JAC T5. Deverá ser o carro-chefe da marca no Brasil. |
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Modelo de topo, junto com CS95, o Changan CS75 deverá mirar Hyundai ix35 e JAC T6. |
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Menor, Changan CS15 deverá rivalizar com os futuros Chery Tiggo2 (baseado no Celer) e JAC T3. |
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Evento de lançamento do Changan CS95 marcou o começo de uma nova era para a montadora. |
Modelos globais farão presença no país
Não só de SUV viverá a nova operação da Changan no Brasil, que deverá trazer os sedãs Raeton (médio) e Eado (compacto), bem como os hatchs Eado XT e New Benni, atualização do compacto que chegou a ensaiar presença por aqui, durante a operação de distribuição orquestrada pela Districar.
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New Benni deve movimentar o mercado nacional de compactos, com preços competitivos e design.
Acima, os sedãs Raeton (médio) e Eado respectivamente da esquerda pra direita.
O sedan compacto deverá ter sua versão hatch também comercializada no país. |
Expertise no comando e preparação antecipada da operação
Tendo a frente da operação o especialista em negócios exteriores, George Pikielny, a Changan se constituiu empresa no país, através da Changan Brasil Holding Ltda (CNPJ: 019.244.630/0001-30), localizada na cidade de São Paulo/SP, em uma operação discreta que remonta do final de 2013, mas que só agora tomou forma, o que era inesperado, na iminência de diversas montadoras saírem do Brasil, percebe-se que a confiança e o investimento chinês no Brasil tem permanecido, ainda que de forma menos agressiva.
Matéria: Dimithri Vargas
Imagens: Divulgação (Changan International)