Aproveite o final de semana e veja 5 dicas para perder o medo de falar inglês
Descubra como minimizar esse sentimento e fazer fluir o conhecimento no idioma mais falado no mundo.
Um estudo realizado em 2019, da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou que o Brasil possui, se comparado a todos os outros países do mundo, o maior número de pessoas ansiosas. São 18,6 milhões de brasileiros que sofrem com algum tipo de transtorno de ansiedade. A doença faz com que você se sinta despreparado para as provas ou até mesmo em se comunicar com outras pessoas.
Com ansiedade, é normal ter nervosismo, inquietação, incapacidade de manter o foco, preocupação exagerada, insônia e cansaço. Os jovens de 14 a 16 anos são os mais ansiosos. De acordo com uma pesquisa promovida pela Universidade de Calgary, do Canadá, a depressão e ansiedade na juventude dobraram em comparação aos níveis pré-pandêmicos. Um em cada quatro adolescentes em todo o mundo tem sintomas de depressão clinicamente elevados, e um em cada cinco jovens têm ansiedade elevada comprovada.
A crise de ansiedade ao estudar é mais comum do que imaginamos, mas o que muita gente não sabe é que o problema pode ser amenizado com um bom método de ensino e docentes treinados para trazer temas do interesse dos jovens, e que saibam ouvir, de fato, essa faixa etária. Aprender inglês, por exemplo, é uma necessidade entre os adolescentes, principalmente com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e os vestibulares se aproximando.
De acordo com estudo realizado pelo British Council, 10,3% dos jovens de 18 a 24 anos afirmam saber inglês. Esse número é ainda menor quando inclui pessoas mais novas, com menos de 16 anos de idade (5,1%). Os dados apontam que, apesar da língua inglesa já não ser novidade no sistema de ensino letivo, o número de falantes do idioma anglófono ainda é muito pequeno no Brasil. Quando se inclui todos os brasileiros nessa métrica, apenas 5% falam inglês e apenas 1% possui fluência, o que é um número preocupante.
Os pais se preocupam: o que fazer para meu filho conseguir aprender inglês e diminuir a ansiedade?!
O aluno precisa, primeiro, se comunicar, onde começa a falar em inglês, como os bebês. Ler e escrever são domínios secundários, e, por último, vem o domínio das regras gramaticais. O principal diferencial está no primeiro estágio: no falar. Para amenizar a ansiedade dos jovens, os professores devem ser treinados a fazer a escuta ativa, entender o universo dessa faixa etária, os anseios e trazer temas que fazem a diferença para a sala de aula. Temas que envolvem esses jovens, que façam com que queiram se comunicar em inglês. E o mais importante: trazendo união para a turma da sala de aula, praticando empatia, e respeitando o tempo de aprendizado de cada um.
“Já temos o curso ‘Kids and Teens’, para a faixa que está entre os 9 -13 anos, temos o ‘Regular Flex’, para o público maior de 16, e agora vamos atender também o público que está entre os 14/15 anos. Nessa faixa etária, dos 15 aos 17 anos, há um período de mudanças biológicas, sociais e culturais, por isso é tão comum terem algum tipo de ansiedade. Além, claro, da própria pandemia que enfrentamos. Para este público que, em breve, vai encarar vestibular, estará no mercado de trabalho ou até mesmo terá que sair de casa para estudar, é necessário aprender o idioma, e vencer os medos/ansiedades, por isto nós treinamos todos os docentes para escutar o jovem e respeitar o tempo do aprendizado.”, explica Rodrigo Berghahn, Diretor Pedagógico Nacional da Minds Idiomas.
“O curso faz com que o aluno, desde a primeira aula, se comunique em inglês, sem o recurso da tradução. Isso acontece porque o ensino faz com que o estudante aprenda através de associações. Ele vai aprender que ‘chair’ é cadeira olhando para a cadeira, fazendo com que o cérebro aprenda de forma mais rápida, natural e sem vícios”, explica o Psicólogo Augusto Jimenez, que também é Diretor Nacional da Minds Idiomas.
Pensando no tema, listamos cinco dicas para vencer a ansiedade ao se comunicar em inglês:
1. Estipule um tempo diário para ficar nas redes sociais
Segundo a Fundação Getúlio Vargas, 41% dos jovens brasileiros têm sintomas como tristeza, ansiedade ou depressão decorrente do uso das redes sociais em excesso diariamente. O estudo é do ICD- indicador de Confiança Digital promovido pela FGV. Estipule um horário para checar as suas redes, e utilize o seu tempo para ver filmes em inglês, ouvir música no idioma e ler livros simples também em inglês. Dessa forma, você relaxará e aprende com os outros sentidos (audição, visão);
2. Coma corretamente e cozinhe com receitas em inglês
Alimentos como peixe, aveia, abacate dão energia para o dia a dia. A banana, castanha do Pará e o Grão de Bico têm a função de controlar a ansiedade. Seja curioso(a): pegue receitas em inglês na internet que envolvam esses alimentos. Cozinhar é um ato que diminui os níveis de cortisol, hormônio responsável pelo estresse. Você ainda, de quebra, aprende a ler em inglês!
3. Exercícios estratégicos de repetição
Quando o cérebro vê, ouve e repete, entramos no que chamamos de mnemotécnica. Um método de ensino em que consiste em repetição de forma estratégica. O aluno passa a se familiarizar com a palavra de forma mais rápida e passa a dominar vocabulários com mais precisão. Além disso, repetindo uma canção de música, ou lendo em inglês em voz alta, o relaxamento acontece.
4. Estude ao ar livre
Além das aulas dentro das escolas, pratique o ensino nas partes externas das escolas e também faça visitas em museus, exposições, tudo em inglês. Estude na sua varanda, nos parques, tenha contato com a natureza. O nosso cérebro consegue acalmar estando em lugares abertos e mais silenciosos.
5. Pratique meditação
Parece clichê, mas meditar acalma a mente e faz com que estejamos presente, no presente. A ansiedade é o grau de incerteza quanto ao futuro elevado. Ou seja, com a prática de esvaziar a mente é possível minimizar os efeitos da ansiedade. Há vários aplicativos gratuitos que guiam os que querem aprender a meditar.
Matéria: Queissada
Imagem: Unsplash
Um estudo realizado em 2019, da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou que o Brasil possui, se comparado a todos os outros países do mundo, o maior número de pessoas ansiosas. São 18,6 milhões de brasileiros que sofrem com algum tipo de transtorno de ansiedade. A doença faz com que você se sinta despreparado para as provas ou até mesmo em se comunicar com outras pessoas.
Com ansiedade, é normal ter nervosismo, inquietação, incapacidade de manter o foco, preocupação exagerada, insônia e cansaço. Os jovens de 14 a 16 anos são os mais ansiosos. De acordo com uma pesquisa promovida pela Universidade de Calgary, do Canadá, a depressão e ansiedade na juventude dobraram em comparação aos níveis pré-pandêmicos. Um em cada quatro adolescentes em todo o mundo tem sintomas de depressão clinicamente elevados, e um em cada cinco jovens têm ansiedade elevada comprovada.
A crise de ansiedade ao estudar é mais comum do que imaginamos, mas o que muita gente não sabe é que o problema pode ser amenizado com um bom método de ensino e docentes treinados para trazer temas do interesse dos jovens, e que saibam ouvir, de fato, essa faixa etária. Aprender inglês, por exemplo, é uma necessidade entre os adolescentes, principalmente com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e os vestibulares se aproximando.
De acordo com estudo realizado pelo British Council, 10,3% dos jovens de 18 a 24 anos afirmam saber inglês. Esse número é ainda menor quando inclui pessoas mais novas, com menos de 16 anos de idade (5,1%). Os dados apontam que, apesar da língua inglesa já não ser novidade no sistema de ensino letivo, o número de falantes do idioma anglófono ainda é muito pequeno no Brasil. Quando se inclui todos os brasileiros nessa métrica, apenas 5% falam inglês e apenas 1% possui fluência, o que é um número preocupante.
Os pais se preocupam: o que fazer para meu filho conseguir aprender inglês e diminuir a ansiedade?!
O aluno precisa, primeiro, se comunicar, onde começa a falar em inglês, como os bebês. Ler e escrever são domínios secundários, e, por último, vem o domínio das regras gramaticais. O principal diferencial está no primeiro estágio: no falar. Para amenizar a ansiedade dos jovens, os professores devem ser treinados a fazer a escuta ativa, entender o universo dessa faixa etária, os anseios e trazer temas que fazem a diferença para a sala de aula. Temas que envolvem esses jovens, que façam com que queiram se comunicar em inglês. E o mais importante: trazendo união para a turma da sala de aula, praticando empatia, e respeitando o tempo de aprendizado de cada um.
“Já temos o curso ‘Kids and Teens’, para a faixa que está entre os 9 -13 anos, temos o ‘Regular Flex’, para o público maior de 16, e agora vamos atender também o público que está entre os 14/15 anos. Nessa faixa etária, dos 15 aos 17 anos, há um período de mudanças biológicas, sociais e culturais, por isso é tão comum terem algum tipo de ansiedade. Além, claro, da própria pandemia que enfrentamos. Para este público que, em breve, vai encarar vestibular, estará no mercado de trabalho ou até mesmo terá que sair de casa para estudar, é necessário aprender o idioma, e vencer os medos/ansiedades, por isto nós treinamos todos os docentes para escutar o jovem e respeitar o tempo do aprendizado.”, explica Rodrigo Berghahn, Diretor Pedagógico Nacional da Minds Idiomas.
“O curso faz com que o aluno, desde a primeira aula, se comunique em inglês, sem o recurso da tradução. Isso acontece porque o ensino faz com que o estudante aprenda através de associações. Ele vai aprender que ‘chair’ é cadeira olhando para a cadeira, fazendo com que o cérebro aprenda de forma mais rápida, natural e sem vícios”, explica o Psicólogo Augusto Jimenez, que também é Diretor Nacional da Minds Idiomas.
Pensando no tema, listamos cinco dicas para vencer a ansiedade ao se comunicar em inglês:
1. Estipule um tempo diário para ficar nas redes sociais
Segundo a Fundação Getúlio Vargas, 41% dos jovens brasileiros têm sintomas como tristeza, ansiedade ou depressão decorrente do uso das redes sociais em excesso diariamente. O estudo é do ICD- indicador de Confiança Digital promovido pela FGV. Estipule um horário para checar as suas redes, e utilize o seu tempo para ver filmes em inglês, ouvir música no idioma e ler livros simples também em inglês. Dessa forma, você relaxará e aprende com os outros sentidos (audição, visão);
2. Coma corretamente e cozinhe com receitas em inglês
Alimentos como peixe, aveia, abacate dão energia para o dia a dia. A banana, castanha do Pará e o Grão de Bico têm a função de controlar a ansiedade. Seja curioso(a): pegue receitas em inglês na internet que envolvam esses alimentos. Cozinhar é um ato que diminui os níveis de cortisol, hormônio responsável pelo estresse. Você ainda, de quebra, aprende a ler em inglês!
3. Exercícios estratégicos de repetição
Quando o cérebro vê, ouve e repete, entramos no que chamamos de mnemotécnica. Um método de ensino em que consiste em repetição de forma estratégica. O aluno passa a se familiarizar com a palavra de forma mais rápida e passa a dominar vocabulários com mais precisão. Além disso, repetindo uma canção de música, ou lendo em inglês em voz alta, o relaxamento acontece.
4. Estude ao ar livre
Além das aulas dentro das escolas, pratique o ensino nas partes externas das escolas e também faça visitas em museus, exposições, tudo em inglês. Estude na sua varanda, nos parques, tenha contato com a natureza. O nosso cérebro consegue acalmar estando em lugares abertos e mais silenciosos.
5. Pratique meditação
Parece clichê, mas meditar acalma a mente e faz com que estejamos presente, no presente. A ansiedade é o grau de incerteza quanto ao futuro elevado. Ou seja, com a prática de esvaziar a mente é possível minimizar os efeitos da ansiedade. Há vários aplicativos gratuitos que guiam os que querem aprender a meditar.
Matéria: Queissada
Imagem: Unsplash