Jornalista de esquerda publica fake news sobre sexualidade de Nikolas Ferreira
Com montagens e vídeos de outra pessoa, conhecida jornalista autora de notícias falsas, inventa que o Deputado Federal mais votado do Brasil é homossexual, e militância de esquerda promove ataques homofóbicos.
As fake news estão em todo o mundo, e no período eleitoral estas se tornam muito mais poderosas. Desta vez a vítima das fake news foi o jovem conservador eleito Deputado Federal Nikolas Ferreira, que foi o candidato ao posto com o maior número de votos da história para o cargo no Brasil. Por meio de vídeos eróticos da plataforma pornográfica "Onlyfans", confundiram o jovem Deputado Federal com o ator e produtor de conteúdo pornô gay argentino Maxxi Tassi.
Tanto Nikolas Ferreira, como Maxxi Tassi, de diferentes formas, se encarregaram de esclarecer esta notícia falsa, que estarreceu o Brasil e a América Latina, especialmente pelo fato do jovem Deputado Federal ser declaradamente cristão conservador. O ator pornô argentino o fez rindo da situação, enquanto o jovem deputado bolsonarista demonstrou indignação ao esclarecer as notícias falsas disseminadas por Patrícia Lélis nas redes sociais, com apoio do também Deputado André Janones, que era seguidor do ator pornô nas redes sociais. Além da notícia falsa que buscava prejudicar a sua imagem, o jovem deputado bolsonarista recebeu diversos ataques nas redes sociais, inclusive de cunho homofóbico, por parte de militantes de esquerda.
A notícia falsa promovida conscientemente pela jornalista de esquerda, que já responde a diversos processos judiciais pelas suas calúnias e difamações, foi classificada como uma bomba política, com a intenção de manchar reputações, e se soma a uma notícia falsa anterior, publicada em um artigo de 2021 na Folha de São Paulo, que também falsamente declarava que o então vereador era homossexual.
Infelizmente essa tática de guerrilha amplamente utilizada pela esquerda, não encontra barreiras em boa parte da justiça brasileira, que fecha os olhos a verdade, e basicamente atua para defender a candidatura do ex-presidiário a Presidência do Brasil, proibindo a divulgação de fatos reais e notórios que envolvem o candidato do PT, mas se omite ante as falsas declarações.
As fake news estão em todo o mundo, e no período eleitoral estas se tornam muito mais poderosas. Desta vez a vítima das fake news foi o jovem conservador eleito Deputado Federal Nikolas Ferreira, que foi o candidato ao posto com o maior número de votos da história para o cargo no Brasil. Por meio de vídeos eróticos da plataforma pornográfica "Onlyfans", confundiram o jovem Deputado Federal com o ator e produtor de conteúdo pornô gay argentino Maxxi Tassi.
Tanto Nikolas Ferreira, como Maxxi Tassi, de diferentes formas, se encarregaram de esclarecer esta notícia falsa, que estarreceu o Brasil e a América Latina, especialmente pelo fato do jovem Deputado Federal ser declaradamente cristão conservador. O ator pornô argentino o fez rindo da situação, enquanto o jovem deputado bolsonarista demonstrou indignação ao esclarecer as notícias falsas disseminadas por Patrícia Lélis nas redes sociais, com apoio do também Deputado André Janones, que era seguidor do ator pornô nas redes sociais. Além da notícia falsa que buscava prejudicar a sua imagem, o jovem deputado bolsonarista recebeu diversos ataques nas redes sociais, inclusive de cunho homofóbico, por parte de militantes de esquerda.
A notícia falsa promovida conscientemente pela jornalista de esquerda, que já responde a diversos processos judiciais pelas suas calúnias e difamações, foi classificada como uma bomba política, com a intenção de manchar reputações, e se soma a uma notícia falsa anterior, publicada em um artigo de 2021 na Folha de São Paulo, que também falsamente declarava que o então vereador era homossexual.
Infelizmente essa tática de guerrilha amplamente utilizada pela esquerda, não encontra barreiras em boa parte da justiça brasileira, que fecha os olhos a verdade, e basicamente atua para defender a candidatura do ex-presidiário a Presidência do Brasil, proibindo a divulgação de fatos reais e notórios que envolvem o candidato do PT, mas se omite ante as falsas declarações.
Matéria: Dimithri Vargas
Imagem: Divulgação