Inflação recorde, crise energética e falta de alimentos: como a esquerda devastou a Noruega em pouco mais de um ano
País nórdico europeu vive um momento desolador, após pujança construída em mais de 60 anos da Direita Conservadora no poder.
A Noruega, país europeu que até então era referência mundial em qualidade de vida, estabilidade econômica e ordem política, vive em uma situação caótica, após eleição de um governo de esquerda ao final de 2021, após mais de seis décadas de governos conservadores de direita.
O atual mandatário Jonas Gahr Støre, um sociólogo magnata, líder do Partido Trabalhista (PT), demonstra inabilidade para conduzir o país, uma vez que a ideologia que ele representa, não se adequa as necessidades de manutenção da nação, o que deixou o país nórdico em uma delicada situação.
Após anos de estabilidade, civilidade, paz e sucesso, a população norueguesa vivencia uma situação complicada, com a mais alta inflação das últimas três décadas, pressionada pelo aumento do custo dos alimentos e dos combustíveis, ambos em especial pelas apelativas políticas ambientais, que querem reduzir emissões de gases, reduzindo produção agrícola e pecuária, bem como sobretaxa em combustíveis, devido terem origem no petróleo, que na Noruega, é uma das principais fontes de renda do país, correspondendo a 14% do PIB e a 40% das exportações do país. Com maior custo em hidrocarbonetos, a produção de energia também foi afetada, gerando encarecimento e déficit energético, tendo sido estabalecida uma grave crise energética no país, que se somou a todo cenário devastador.
Dentro desse cenário caótico, o povo norueguês ressentido, sente o gosto amargo de ter eleito um governo de esquerda em seu país, após anos de sucesso e bonança.
Matéria: Dimithri Vargas
Com informações de BBC, Frontliner e Exame.
Imagem: Creative Commons
A Noruega, país europeu que até então era referência mundial em qualidade de vida, estabilidade econômica e ordem política, vive em uma situação caótica, após eleição de um governo de esquerda ao final de 2021, após mais de seis décadas de governos conservadores de direita.
O atual mandatário Jonas Gahr Støre, um sociólogo magnata, líder do Partido Trabalhista (PT), demonstra inabilidade para conduzir o país, uma vez que a ideologia que ele representa, não se adequa as necessidades de manutenção da nação, o que deixou o país nórdico em uma delicada situação.
Após anos de estabilidade, civilidade, paz e sucesso, a população norueguesa vivencia uma situação complicada, com a mais alta inflação das últimas três décadas, pressionada pelo aumento do custo dos alimentos e dos combustíveis, ambos em especial pelas apelativas políticas ambientais, que querem reduzir emissões de gases, reduzindo produção agrícola e pecuária, bem como sobretaxa em combustíveis, devido terem origem no petróleo, que na Noruega, é uma das principais fontes de renda do país, correspondendo a 14% do PIB e a 40% das exportações do país. Com maior custo em hidrocarbonetos, a produção de energia também foi afetada, gerando encarecimento e déficit energético, tendo sido estabalecida uma grave crise energética no país, que se somou a todo cenário devastador.
Dentro desse cenário caótico, o povo norueguês ressentido, sente o gosto amargo de ter eleito um governo de esquerda em seu país, após anos de sucesso e bonança.
Matéria: Dimithri Vargas
Com informações de BBC, Frontliner e Exame.
Imagem: Creative Commons