Pacote de medidas econômicas anunciadas pelo Governo Lula impacta no bolso dos brasileiros

As medidas preveem aumento de impostos, o que afetará a saúde financeira dos brasileiros, especialmente dos mais necessitados.


O ministro da Fazenda Fernando Haddad (PT), anunciou uma série de medidas econômicas com o intuito de melhorar as contas públicas, e como sempre, o contribuinte literalmente pagará a conta. Tais medidas irão impactar todas as camadas da população, especialmente os mais pobres, que, sem a atualização da tabela do IRPF, recebendo um salário mínimo e meio, já pagarão imposto de renda, além de todos os impostos embutidos na folha de pagamento e em tudo que se compra.

O contabilista Luis Carlos dos Santos, afirma categoricamente que as medidas adotadas irão gerar ônus ao povo brasileiro: "Isso fica claro quando o governo diminui a base de cálculo do crédito de PIS/COFINS (exclusão do ICMS), ou seja, aumenta o valor do tributo a ser recolhido e consequentemente esse incremento será revertido para ao preço final dos produtos. É de se entender a necessidade de ajustes nas contas públicas, no entanto, não ficou claro como ocorrerá o prometido cortes de gastos da chamada máquina pública, mas sim que o conjunto de medidas apresentadas está focado no aumento da arrecadação.”

Embora tenha prometido cortes de gastos, elevação do teto de isenção do imposto de renda, e reduções de impostos, na prática, após ter assumido o Governo do Brasil, numa escandalosa eleição, Lula mostrou a que veio, e iniciou o seu mandato descumprindo suas promessas de campanha, reduzindo desonerações, ampliando cobranças de impostos e aumentou o tamanho da máquina pública, em especial a máquina ministerial que foi inchada, com 37 ministérios, 14 a mais que o Governo anterior, do então Presidente Jair Bolsonaro (PL), que tinha 23 ministérios. Com o aumento da quantidade de ministérios, a máquina administrativa governamental encareceu, e somou-se a isto, prioridades descabidas, como os orçamentos voluptuosos destinados a ministérios de menor relevância a sociedade, como o orçamento destinado para o Ministério da Cultura, no valor de R$ 10 bilhões de reais, enquanto Segurança Pública, um tema de prioridade social teve seu orçamento drasticamente reduzido.


Matéria: Dimithri Vargas
Com informações de Insight
Imagem: Agência Senado
   
  
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