Verão aumenta incidência dos casos de alergia a picada de mosquitos
As usuais medidas preventivas ainda são as melhores opções para evitar transtornos que atrapalham seu bem-estar.
O período do verão é quando ocorre o aumento nos casos de alergia relacionados a picadas de insetos. Isso porque as temperaturas mais altas favorecem a multiplicação dos insetos e, para completar, o uso de roupas mais leves deixam a pele exposta.
“As regiões do corpo, como pernas e braços, são as mais acometidas quando o agente é voador. Já quando os agentes são andadores, como pulgas ou percevejo, o tronco é a região mais acometida”, explica a médica alergista e imunologista, Tsukiyo Obu Kamoi, do recém inaugurado Centro de Alergia e Imunologia Eco Medical Center, em Curitiba/PR.
Em algumas pessoas as picadas podem provocar reações alérgicas, resposta do organismo a antígenos existentes na saliva de insetos.
A atenção deve ser ainda maior com as crianças, que são as que mais sofrem com as inflamações e alergias. De acordo com a médica imunologista e alergista, cerca de 2% das reações graves de alergia por picada de insetos ocorrem com as crianças.
“Apesar do incômodo, a maioria dos casos são tratados em casa. A reação alérgica aguda, no entanto, pode provocar urticária, angioedema e dificuldade para respirar”, completa a especialista.
Entre as principais reações estão dor, ardência, inchaço, vermelhidão e no meio da lesão pode aparecer uma bolha de água.
Como prevenir
Telas e mosquiteiros ajudam na proteção contra os insetos. Outra dica é optar por roupas largas, se possível de mangas compridas, e cores claras.
"O mosquito pode picar através de roupas apertadas e o repelente é uma ótima opção para prevenir as picadas, seja ele em formato de spray, gel ou creme,” reforça a médica alergista e imunologista, Juliana Murata.
O período do verão é quando ocorre o aumento nos casos de alergia relacionados a picadas de insetos. Isso porque as temperaturas mais altas favorecem a multiplicação dos insetos e, para completar, o uso de roupas mais leves deixam a pele exposta.
“As regiões do corpo, como pernas e braços, são as mais acometidas quando o agente é voador. Já quando os agentes são andadores, como pulgas ou percevejo, o tronco é a região mais acometida”, explica a médica alergista e imunologista, Tsukiyo Obu Kamoi, do recém inaugurado Centro de Alergia e Imunologia Eco Medical Center, em Curitiba/PR.
Em algumas pessoas as picadas podem provocar reações alérgicas, resposta do organismo a antígenos existentes na saliva de insetos.
A atenção deve ser ainda maior com as crianças, que são as que mais sofrem com as inflamações e alergias. De acordo com a médica imunologista e alergista, cerca de 2% das reações graves de alergia por picada de insetos ocorrem com as crianças.
“Apesar do incômodo, a maioria dos casos são tratados em casa. A reação alérgica aguda, no entanto, pode provocar urticária, angioedema e dificuldade para respirar”, completa a especialista.
Entre as principais reações estão dor, ardência, inchaço, vermelhidão e no meio da lesão pode aparecer uma bolha de água.
Como prevenir
Telas e mosquiteiros ajudam na proteção contra os insetos. Outra dica é optar por roupas largas, se possível de mangas compridas, e cores claras.
"O mosquito pode picar através de roupas apertadas e o repelente é uma ótima opção para prevenir as picadas, seja ele em formato de spray, gel ou creme,” reforça a médica alergista e imunologista, Juliana Murata.
Matéria: Comunicore
Reedição: Dimithri Vargas
Imagem: Divulgação