O Partido Liberal do Rio Grande do Sul é a grande força da Direita e não abriremos mão de nossa sigla, afirma Dimithri Vargas

Liderança de Direita no Rio Grande do Sul garante que, apesar de pontuais divergências, há coesão e união no partido e é pacificado que quem é de direita será candidato pelo partido em 2024.


Após nota de uma jornalista de um grande veículo de imprensa do Distrito Federal, buscando expor um suposto racha da direita liberal e conservadora com o Partido Liberal no Rio Grande do Sul, lideranças da direita estão se posicionando abertamente, desmentindo a nota falaciosa, que busca causar desgaste a imagem e a unidade partidária consolidada do Partido Liberal no Rio Grande do Sul.

Dimithri Vargas, eleito suplente de Deputado Estadual pelo Partido Liberal em 2022 no estado, e liderança política do Direita RS, afirma categoricamente que a maior parte dos pré-candidatos verdadeiramente comprometidos com o projeto de endireitar o Brasil e o Rio Grande do Sul, seguirão firme nas trincheiras do Partido Liberal, e jamais irão migrar para um partido que esteja sendo parte da base governista de Lula, como sugerido pela jornalista.

"Como em todo partido, algumas divergências e discussões são comuns, especialmente no que tange a situações locais e possíveis coligações em diversas cidades, mas, o que todo político, pré-candidato e candidato da direita não tem dúvidas é que o Partido Liberal é o verdadeiro partido da direita, e o único totalmente comprometido com as pautas defendidas pela direita no Brasil e no Rio Grande do Sul, bem como foi o único que não se rendeu a politicagem do "toma lá dá cá" do desgoverno Lula, mantendo-se fiel aos seus princípios, se comprometendo em não coligar com o PT, PSOL e PC do B em todo país. Há uma forte corrente por todo Brasil por parte dos membros da direita, sejam eles liberais, liberais conservadores ou apenas conservadores, indicando que devemos ocupar o PL de forma permanente e não abrir espaço para que políticos que não são de direita tomem posse de nossa agremiação partidária, portanto, não há risco de forte debandada para partidos que já se renderam ao desgoverno no país, mas sim, um forte trabalho de endireitamento das bases tem ocorrido. Obviamente que, em alguns casos, teremos políticos que iniciaram sua carreira na centro-esquerda, por acreditar no idealismo utópico da esquerda, mas, que assim como muitos brasileiros após vivenciarem as mazelas da corrupção petista, mudaram de lado e hoje estão conosco, sendo vestindo a nossa camisa e defendendo nossas bandeiras com garra e coragem. Pondero que devemos ter cuidado com aqueles que estão chegando agora, especialmente os vindos de partidos que não estiveram conosco nas eleições, ou fizeram parte de governos petistas, pois podem ser um Cavalo de Tróia, tal qual aqueles que se infiltraram no extinto PSL, mas, diferente de antes, a direita aprendeu e está unida em seu propósito, e trabalhará de forma atuante e permanente para afastar aqueles agentes políticos que não se enquadrem nos nossos propósitos, e preservar o seu maior partido, que é também o maior partido do Brasil." - afirmou o líder político.



Matéria: Letícia Aguiar
Imagem: Arquivo Pessoal


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