Aumento no preço da Picanha em 2024: Impactos e Perspectivas para o Consumidor Brasileiro
Com novo reajuste médio de 2,45%, o preço da picanha atinge a média de R$ 71 por quilo, refletindo tendências do mercado de carnes no Brasil.
O preço da picanha, um dos cortes mais apreciados pelos brasileiros, sofreu um aumento significativo em 2024. De acordo com dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA), o valor médio do quilo da picanha subiu 2,45% no primeiro semestre do ano, alcançando R$ 71,12. Esse reajuste reflete uma tendência de alta nos preços das carnes em geral, influenciada por diversos fatores econômicos e climáticos.
Especialistas apontavam que uma tendência é de estabilização ou até mesmo de queda nos preços da carne no segundo semestre de 2024, o que não se confirmou, devido ao aumento das exportações e redução das áreas de pastagem, devido as queimadas recordes que incendeiam o país. A expectativa atual é que os preços sigam aumentando, como observado em todos os cortes desde o começo do segundo semestre.
Além da picanha, outros cortes de carne também registraram aumentos, embora em menor escala, confirmando uma tendência de aumento dos preços. Durante o primeiro semestre, o cenário era bastante otimista, devido a queda no preço do boi gordo, que se aproximava a 18%, em decorrência da retração no consumo doméstico e queda nas exportações, todavia, esse cenário tem se revertido ao longo do segundo semestre, com a retomada das exportações e a expectativa de aumento do consumo, devido ao início do pagamento do décimo terceiro.
Para o consumidor, a recomendação é ficar atento às variações de preço e aproveitar promoções e ofertas sazonais. A falta de perspectiva de uma possível redução nos preços não traz alívio para o bolso, especialmente em um cenário econômico cada vez mais desafiador, com juros altos e inflação voltando a perder o controle. Para 2025, as expectativas são nada animadoras, uma vez que se espera novos aumentos de impostos, que irão impactar o consumidor, para custear o desenfreado aumento de gastos do Governo Federal.
Matéria: Dimithri Vargas
O preço da picanha, um dos cortes mais apreciados pelos brasileiros, sofreu um aumento significativo em 2024. De acordo com dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA), o valor médio do quilo da picanha subiu 2,45% no primeiro semestre do ano, alcançando R$ 71,12. Esse reajuste reflete uma tendência de alta nos preços das carnes em geral, influenciada por diversos fatores econômicos e climáticos.
Especialistas apontavam que uma tendência é de estabilização ou até mesmo de queda nos preços da carne no segundo semestre de 2024, o que não se confirmou, devido ao aumento das exportações e redução das áreas de pastagem, devido as queimadas recordes que incendeiam o país. A expectativa atual é que os preços sigam aumentando, como observado em todos os cortes desde o começo do segundo semestre.
Além da picanha, outros cortes de carne também registraram aumentos, embora em menor escala, confirmando uma tendência de aumento dos preços. Durante o primeiro semestre, o cenário era bastante otimista, devido a queda no preço do boi gordo, que se aproximava a 18%, em decorrência da retração no consumo doméstico e queda nas exportações, todavia, esse cenário tem se revertido ao longo do segundo semestre, com a retomada das exportações e a expectativa de aumento do consumo, devido ao início do pagamento do décimo terceiro.
Para o consumidor, a recomendação é ficar atento às variações de preço e aproveitar promoções e ofertas sazonais. A falta de perspectiva de uma possível redução nos preços não traz alívio para o bolso, especialmente em um cenário econômico cada vez mais desafiador, com juros altos e inflação voltando a perder o controle. Para 2025, as expectativas são nada animadoras, uma vez que se espera novos aumentos de impostos, que irão impactar o consumidor, para custear o desenfreado aumento de gastos do Governo Federal.
Matéria: Dimithri Vargas
Com informações de Farm News e Poder 360
Imagem: Creative Commons
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